sexta-feira, 16 de abril de 2010

Um pouco de poesia ...pros corações aflitos =)

Amor é bicho instruído

Amor é bicho instruído
Olha: o amor pulou o muro
o amor subiu na árvore
em tempo de se estrepar.
Pronto, o amor se estrepou.
Daqui estou vendo o sangue
que escorre do corpo andrógino.
Essa ferida, meu bem
às vezes não sara nunca
às vezes sara amanhã.

Carlos Drummond de Andrade


Natália

A arte da covardia


Como muitos devem saber e até ter protestado, em 2007, Guillermo Vargas Habacuc, um suposto artista, colheu um cão abandonado de rua, atou-o a uma corda curtissima na parede de uma galeria de arte e ali o deixou, a morrer lentamente de fome e sede.
Durante varios dias, tanto o autor de semelhante crueldade, como os visitantes da galería de arte presenciaram impassiveis à agonia do pobre animal. Até que finalmente morreu de inanação, seguramente depois de ter passado por um doloroso, absurdo e incompreensivel calvario. Parece-te forte?
Pois isso nao é tudo: a prestigiosa Bienal Centroamericana de Arte decidiu, incompreensivelmente, que a selvageria que acabava de ser cometida por tal sujeito era arte, e deste modo tão incompreensivel Guillermo Vargas Habacuc foi convidado a repetir a sua cruel ação na dita Bienal,isso em 2008.

E você,o que acha de tudo isso?
Natália

Vivemos hoje num mundo de competitividade e individualismo,onde muitas vezes a psicopatia passa despercebida e às vezes é tida como normal.Porém é importante nos informarmos melhor sobre o tema e aprendermos a nos defender desses "monstros sociais" chamados psicopatas.Aí vai a diga de um livro sobre o assunto.

Mentes Perigosas

Sinopse:
Quando pensamos em psicopatia, logo nos vem à mente um sujeito com cara de mau, truculento, de aparência descuidada, pinta de assassino e desvios comportamentais tão óbvios que poderíamos reconhecê-lo sem pestanejar. Isso é um grande equívoco! Para os desavisados, reconhecê-los não é uma tarefa tão fácil quanto se imagina. Os psicopatas enganam e representam muitíssimo bem. "Mentes Perigosas" discorre sobre pessoas frias, manipuladoras, transgressoras de regras sociais, sem consciência e desprovidas de sentimento de compaixão ou culpa. Esses "predadores sociais" com aparência humana estão por aí, misturados conosco, incógnitos, infiltrados em todos os setores sociais. São homens, mulheres, de qualquer raça, credo ou nível social. Trabalham, estudam, fazem carreiras, se casam, têm filhos, mas definitivamente não são como a maioria da população: aquelas a quem chamaríamos de "pessoas do bem". Eles podem arruinar empresas e famílias, provocar intrigas, destruir sonhos, mas não matam. E, exatamente por isso, permanecem por muito tempo ou até uma vida inteira sem serem descobertos ou diagnosticados. Por serem charmosos, eloqüentes, "inteligentes" e sedutores costumam não levantar a menor suspeita de quem realmente são. Visam apenas o benefício próprio, almejam o poder e o status, engordam ilicitamente suas contas bancárias, são mentirosos contumazes, parasitas, chefes tiranos, pedófilos, líderes natos da maldade. Em casos extremos, os psicopatas matam a sangue-frio, com requintes de crueldade, sem medo e sem arrependimento. Porém, o que a sociedade desconhece é que os psicopatas, em sua grande maioria, não são assassinos e vivem como se fossem pessoas comuns.
  • Autor: ANA BEATRIZ BARBOSA SILVA
  • ISBN: 9788573029161
  • Origem: Nacional
  • Ano: 2008
  • Edição: 1
  • Número de páginas: 210
  • Acabamento: Brochura
  • Formato: Médio

Natália Novaes

Grafite e a arte


Michelangelo, Picasso, Di Cavalcanti, Zé Carratu, Rui Amaral e Oséas Duarte, são todos artistas , mas os 3 últimos , são artistas diferentes. São grafiteiros.Usam o muro como telas de pintura A arte do grafite é hoje uma das mais fortes expressões culturais das grandes cidades. No Brasil, São Paulo concentra um verdadeiro berçário desses artesões incomuns. Ainda assim, existe um certo preconceito do público diante do grafite, que o liga diretamente à pichação — este sim, um ato criminoso.
Os grafiteiros, por sua vez, expressam sua forma de ver o mundo através da pintura, usando várias técnicas de pintura que se desenvolveram com o tempo. Dentre elas, destacam-se o:

"Grafite Hip Hop" — que usa letras e personagens caricatas em seus desenhos, preferindo a tinta spray
o "Grafite Acadêmico" — que utiliza técnicas dos murais e a tinta latex. Esta última é composta por alunos de escolas de arte que não possuem nenhum vínculo com o movimento Hip Hop.
Em algumas praças e muros de escolas, já estão presentes obras que usam o grafite para ornar a paisagem.

Gabrielle Januzzi